domingo, 6 de março de 2016

Participantes do Big Brother pelo mundo também foram expulsos por agressões físicas e violência sexual

             Ana Paula foi a primeira participante do Big Brother Brasil a ser expulsa do jogo. Ela agrediu Renan com dois tapas na festa desta sexta-feira. Foi a primeira vez que um participante foi retirado do programa por este motivo. Mas há outros casos, em outras edições do reality pelo planeta, em que participantes foram forçados a deixar a atração.
           Na segunda edição do Big Brother nos EUA, em 2001, o participante Justin Sebik não chegou a agredir a colega de confinamento Krista Stegall, mas fez algo que justificou a expulsão da mesma maneira. Ele colocou uma faca no pescoço da mulher, com quem estava se relacionando, e perguntou se ela ficaria zangada caso ele a matasse. Clique aqui para ver o momento.
               Já na versão australiana, em 2006, dois homens foram expulsos pelo que chamaram de "brincadeira". Michael Bric e Michael Cox esfregaram os pênis no rosto de uma colega e foram imediatamente removidos.
              Em 2008, uma expulsão foi motivada após uma discussão. A participante Sónia xingou o colega Marco. Como resposta, recebeu um chute no rosto do homem, que era professor de artes marciais. Ele teria continuado as agressões, mas foi contido pelos outros participantes antes de ser expulso. Veja o momento da agressão aqui.
            Na edição de 2007 da versão da África do Sul, houve um caso chocante. O participante Richard se envolveu com duas mulheres após uma festa. Elas estavam bêbadas e o homem abusou de uma delas explicitamente. Ele não foi expulso, e o que é pior: acabou sendo o vencedor do jogo.
 
              Um caso semelhante ocorreu na edição de 2015, o que, agora sim, culminou na eliminação do participante e mais: a população passou a pedir o fim da atração.

             O único caso em que um participante foi retirado no Big Brother Brasil, foi na edição de 2012. Daniel foi expulso após suspeitas de ter estuprado a colega de confinamento Monique, em condição vulnerável, após uma festa. Dois meses após a polêmica, investigações concluíram que não houve crime na casa.
  

                 

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